quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Desajuste no corte (de uma carta)


,dialoga com a questão (que estava hiper-pertinente com a bibliografia), mas falta criatividade.

Bom, mudando de assunto...

Leu o resumo do Juca?


Fala de Decroux... e Chaplin é citado. Para mim, a diferença entre eles é que Decroux reproduz a máquina e Chaplin a critica. Decroux é um mímico, Chaplin um palhaço. Decroux se transforma em máquina, Chaplin não, você não vê a máquina em Chaplin, ou melhor, você vê a máquina se desajustando diante (e no corpo) do humano. “A Usina” funciona porque é “coro e trilha”, esse é um lindo trabalho. O coro tem muita funcionalidade, em uma proposta na rua, nem se fala. Os coros militares estão aí para não me deixar mentir. Olha o que é a polícia de choque chegando? Horrivelmente funcional. Totalmente diferente da humanidade do coro de sala de Pina Bausch... Anna, lembro quando você ap

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