,dialoga com a questão (que estava hiper-pertinente com a
bibliografia), mas falta criatividade.
Bom, mudando de assunto...
Leu o resumo do Juca?
Fala de Decroux... e Chaplin é citado. Para mim, a
diferença entre eles é que Decroux reproduz a máquina e Chaplin a critica.
Decroux é um mímico, Chaplin um palhaço. Decroux se transforma em máquina,
Chaplin não, você não vê a máquina em Chaplin, ou melhor, você vê a máquina se
desajustando diante (e no corpo) do humano. “A Usina” funciona porque é “coro e
trilha”, esse é um lindo trabalho. O coro tem muita funcionalidade, em uma
proposta na rua, nem se fala. Os coros militares estão aí para não me deixar
mentir. Olha o que é a polícia de choque chegando? Horrivelmente funcional.
Totalmente diferente da humanidade do coro de sala de Pina Bausch... Anna,
lembro quando você ap
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